Prefeitura de Venda Nova realiza momento de sensibilização com idosos do Município

A conscientização da sociedade como um todo é uma ferramenta para enfrentar, sensibilizar, coibir e amenizar sofrimentos. Este é o objetivo do Junho Violeta, um mês de reflexões e de celebração do Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa (15/06). A data foi instituída em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência contra a Pessoa Idosa. Representa um dia do ano em que o mundo inteiro manifesta sua oposição aos abusos e sofrimentos infligidos a algumas de nossas gerações mais velhas.

A violência contra o idoso pode ser definida como “um ato único, repetido ou a falta de ação apropriada, ocorrendo em qualquer relacionamento em que exista uma expectativa de confiança que cause dano ou sofrimento a uma pessoa idosa”. É uma questão social global que afeta a saúde e os direitos humanos de milhões de idosos em todo o mundo e que merece a atenção da comunidade internacional.  

Na última terça-feira (14), durante o encontro de lazer, realizado pelo Centro de Convivência do Idoso (Conviver), foi realizado um momento de sensibilização, mediado pela educadora social Barbara Brandão Spadetto, com os 285 idosos presentes, com o intuito de informar sobre os direitos da pessoa idosa, além de dialogar sobre as politicas publicas da assistência social, como o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV) que oferece à população que vivencia situações de vulnerabilidades sociais, novas oportunidades de reflexão acerca da realidade social, contribuindo dessa forma para a planejamento de estratégias e na construção de novos projetos de vida; a segurança de convívio, garantida aos usuários pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS), que refere-se à efetivação do direito à convivência familiar e a proteção da família, que visa o enfrentamento de situações de isolamento social, enfraquecimento ou rompimento de vínculos familiares e comunitários, além de situações discriminatórias e estigmatizantes. 

Onde procurar orientação ou denunciar:

–  Unidades Municipais de Saúde;

– Delegacias;

– Disque 100 (Direitos Humanos);

– 190: Policia Militar (para situações de risco eminente)