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Geral - 20/08/2025 18:08:00

Banda Marcial Emiliano Pedrino Lorenção representa Venda Nova em eventos no Espírito Santo e em Minas Gerais

Com mais de três décadas de história, o grupo marcou presença em festivais recentes em Apiacá (ES), São Geraldo (MG) e na 5ª RuralturES, levando cultura, civismo e música para diferentes públicos.



A Banda Marcial Emiliano Pedrino Lorenção, patrimônio cultural de Venda Nova do Imigrante, tem levado o nome do município a diferentes cidades e eventos. Somente neste último mês, o grupo participou de três apresentações marcantes, reafirmando sua importância como instrumento de difusão da música e de integração cultural.


No dia 27 de julho, a Banda representou Venda Nova no 4º Encontro de Bandas e Fanfarras de Apiacá, em homenagem à padroeira da cidade. O evento contou com grupos de Baixo Guandu, Muqui e Itaperuna (RJ), além da anfitriã Lira 26 de Julho.


Já em 14 de agosto, a Banda abriu a programação cultural da 5ª edição da RuralturES - Feira de Turismo Rural do Espírito Santo, realizada no Distrito Turístico de Pindobas, em Venda Nova do Imigrante.


A mais recente participação foi no I Festival de Bandas e Fanfarras de São Geraldo (MG), no último domingo, 17 de agosto, em celebração aos 10 anos da Sociedade Musical de São Geraldo. A manhã foi marcada por muita música e emoção na Praça Raul Soares, reunindo bandas da região e um público entusiasmado.


Sob regência do maestro Jorge Luiz Pereira da Silva, o Maestro Jorginho, os 35 integrantes apresentaram um repertório diversificado, incluindo clássicos como Let it Be (The Beatles), Chorando se Foi (Kaoma), Thriller (Michael Jackson) e temas de filmes como Os Vingadores.


Criada pela Lei Municipal nº 104 de 1991, em homenagem ao maestro vendanovense Emiliano Pedrino Lorenção, a Banda Marcial é mantida pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Artesanato, e há quase 30 anos é coordenada pelo Maestro Jorginho. O grupo é formado por crianças, jovens e adultos, e tem como objetivo despertar o gosto pela música, pelo civismo e promover a socialização.


Segundo o maestro, esses intercâmbios são fundamentais para o aprendizado dos integrantes. “Levar nossos alunos para conhecer outras realidades, estilos e tradições amplia horizontes e fortalece a integração. Tivemos músicos de 7 a 80 anos reunidos, e ao final o sentimento foi de uma grande confraternização musical”, destacou Jorginho.


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